O movimento sindical, com a iniciativa do Integrar, deu mostras de que tem algo mais a oferecer aos trabalhadores do que o discurso das lutas e mobilizações – sempre necessário e atual, mas talvez insuficiente – deu um passo no sentido de viabilizar condições para que muitos trabalhadores possam mudar de vida, possam ter mais acesso à cultura, a novos horizontes, enfim, que esses trabalhadores possam ser mais donos de seu próprio destino.
O CAMP, uma ONG que aposta na educação popular e sempre esteve ligada ao movimento sindical cutista, tem a satisfação de poder contribuir com esta experiência e desejar que os leitores possam compartilhar desta síntese que ora se faz, como acúmulo teórico e também como registro histórico.